quinta-feira, 28 de junho de 2012

A História da Publicidade na Internet


Em 1995 a Netscape introduziu um browser que facilitava o acesso aos sites.
Inicialmente era tudo um repositório de texto, imagens e som, com ligações (links) entre
eles. Em seguida aparecem os pioneiros diretórios de sites, como AltaVista e Yahoo, que
possibilitam a organização e categorização da informação.

Nesta fase, a publicidade era contratada individualmente e de forma manual entre
o “Publisher” (os donos da informação) e os "Advertisers" (os anunciantes).

Baseada na forma como a publicidade era contratada nos meios off-line (jornais
e revistas), o modelo CPM (baseado no número de leitores dos jornais ou revistas),
significa "Custo Por Mil impressões", a publicidade online foi transacionada nos primeiros
tempos num modelo CPM (número de vezes que é mostrado o anúncio) ou em modelo de
período de permanência da publicidade no site.

No entanto, como na internet a publicidade pode provocar uma ação imediata, um
clique, que pode ser facilmente contabilizado, surgiu então um novo modelo de cobrar:
CPC "Custo Por Clique" (Cost Per Click). E neste caso a anunciante não paga pela
visualização da publicidade, mas sim pelo clique na publicidade.

A grande revolução que este modelo trouxe foi um atrativo diferenciado para os
anunciantes, pois possibilita medir em tempo real os resultados da publicidade otimizando
seus investimentos em comunicação. Os anunciantes deixam de ter o risco de colocarem o
anuncio num site e este não ter impactos nos utilizadores: esse risco passa para o "Publisher"
que passa a receber apenas se a publicidade for bem sucedida e existirem muitos cliques na
publicidade.

Esse acontecimento dinamizou a publicidade na Internet, facilitando o acesso dos
usuários a temas de seu interesse, e tornando viável aos anunciantes segmentarem anúncios
em sites de interesse do seu público alvo.

O publicitário Marcelo Sant’iago faz um apanhado do envolvimento das agências de
publicidade no Brasil com a Internet.

“As agências pioneiras no desenvolvimento de campanhas na Internet foram J. Walter
Thompson, DM9, Almap e DPTO, entre 1995 e 1996. Na mesma época as agências Publicis e
Norton criaram uma produtora web chamada InterNort.

Outras agências se destacaram na utilização da web para veicular publicidade: FNazca,
Grotera, Euro, WBrasil e McAnn.

“Mais recentemente a Hello, agência especializada, pertencente à Agência África, e a
unidade digital da Young & Rubican”.




A evolução do espaço publicitário na Web e A Era da Convergência



A evolução do espaço publicitário na Web

O espaço publicitário na Internet que começa reproduzindo as práticas e métodos dos
veículos convencionais rapidamente evolui para assumir características próprias: quanto
à linguagem de seu conteúdo, a interação entre anunciante-publisher-público, assim como
desenvolve uma metodologia própria para avaliação de resultados e de precificação, como
podemos observar na tabela, elaborada por Marco Gomes.

A Era da Convergência

Cronologia dos Avanços Digitais

• 2001 - Graças aos avanços da tecnologia, explode o número de rádios e TVs on line no
mundo gerando novas oportunidades de negócios ainda sem precedentes.


• 2002 - A Internet definitivamente reduz o custo operacional em vários segmentos e
novos meios de comunicação, como o VOIP (voz sobre IP), passam ser realidade em
diversas corporações, alterando profundamente a cultura das empresas.

1 - O Impacto da internet no cotidiano das pessoas já se reflete no comércio
tradicional. As compras pela internet passam a fazer parte do cotidiano dos
consumidores modernos.

• 2003 - Domínios da Internet, no Brasil, ultrapassam a marca de 400.000.

1- Redes de comunicação sem fios já são realidade no Brasil.
Cresce vertiginosamente o uso de banda larga nos domicílios do Brasil.

• 2004 - Parlamentares discutem no congresso uma nova lei para regulamentar a TV
Digital no Brasil, a convergência de tecnologias e suas aplicações dão o tom da futura
Internet.


1- Internet via satélite ganha impulso no Brasil.
• 2005 - A Internet com TV digital entra em testes no Brasil.
1 - Aparelhos celulares de 3ª geração, com banda larga, já são realidade no Brasil.
Novas aplicações surgem com celulares e palms.
2 - O mercado de telecomunicações entra em guerra com o Voip. Nova
regulamentação é sugerida pelas teles e a corrida tecnológica em busca de
patentes entra em ritmo acelerado.

3 - Telefônica anuncia a marca de 1.000.000 de usuários Speedy (Banda Larga).


A revolução digital parece não ter fim.

A Internet oferece o suporte e a interface adequados para a convergência dos meios de
comunicação. O volume de informações é gigantesco e a disputa por espaços na mente do
consumidor faz necessária a conjugação e a otimização de todos os veículos para obter a sua
atenção.



A Internet abre uma nova etapa no desenvolvimento da publicidade. Permite reunir
todos os veículos de comunicação anteriores em um só, ao mesmo tempo em que se constitui
em plataforma para sua integração.

Oferece novas linguagens a serem apropriadas pelos produtores de conteúdo. Trata-se
de um novo desafio para os comunicadores de forma geral e, para os publicitários de forma
particular.

É preciso considerar outra forma de compreender a convergência, pelo viés da sinergia
entre a Internet e os veículos tradicionais, como demonstra o case vencedor do prêmio
máximo de Cannes em 2010.

“Este ano, o Titanium ficou para a rede varejista de eletroeletrônicos americana
BestBuy. Seus vendedores, batizados de exército azul por causa do uniforme que usam nas
lojas, foram para o Twitter responder a dúvidas de consumidores. Uma campanha que, apesar
de usar o moderno recurso do miniblog, fez um comercial em televisão aberta para divulgar o
site da empresa e o seu endereço Twitter (@twelpforce).É uma campanha que busca cativar o
consumidor com uma prestação de serviço e não apenas bradando que tem o melhor preço da
praça”constata Marili Ribeiro no blog.

Cyber Lions para o Brasil em Cannes

PRATA: “House” – SunMRM, para IHDI Estação do Bem Estar

BRONZE: “Jump Higher, Feel Better” – DM9DDB para Cia Ahtlética










Referências e Fontes:

• http://www.internetworldstats.com/stats.htm

• http://www.darpa.mil/body/arpa_darpa.html

• http://pt.wikipedia.org/wiki/ARPA

• http://info.cern.ch/

• http://www.thestandard.com/article/0,1902,5466,00.html

• http://www.internetworldstats.com/stats.htm

• http://almanaque.folha.uol.com.br/ciencia70.htm

• http://saci.org.br/?modulo=akemi&parametro=2006

• http://www.clubevirtual.com/org/historia_da_internet.shtml

• http://batjedi.spaceblog.com.br/103340/A-Internet-e-suas-Aplicacoes-Conceito-BOM-
Senac-2008-1/

• http://www.educacaoeciberespaco.net/blog/?tag=historia-da-internet

• http://www.slideshare.net/marcogomes/a-evoluo-do-espao-publicitrio-na-web-
1233088

• http://blogs.estadao.com.br/marili-ribeiro/category/cannes-2010/

• http://www.ogerente.com.br/novo/colunas_ler.php?
canal=12&canallocal=43&canalsub2=138&id=617

• Recuero, Raquel - Redes Sociais na Internet, Ed. Sulina, Porto Alegre, 2009

• Castells, Manuel - A Galáxia da Internet, Jorge Zahar Editor Ltda., Rio de Janeiro,
2003


As agências de publicidade brasileiras e a internet


Em 1995 a Netscape introduziu um browser que facilitava o acesso aos sites. Em
seguida aparecem os pioneiros diretórios de sites, como AltaVista e Yahoo, que possibilitam a
organização e categorização da informação.

Esse acontecimento dinamizou a publicidade na Internet, facilitando o acesso dos
usuários a temas de seu interesse, e tornando viável aos anunciantes segmentarem anúncios
em sites de interesse do seu público alvo.

A Internet possui um atrativo diferenciado para os anunciantes, pois possibilita medir,
em tempo real, o resultado de seus anúncios, otimizando seus investimentos em comunicação.

Em seu blog Poucas e Boas o publicitário Marcelo Sant’iago faz um apanhado do
envolvimento das agências de publicidade no Brasil com a Internet.

“As agências pioneiras no desenvolvimento de campanhas na Internet foram J. Walter
Thompson, DM9, Almap e DPTO, entre 1995 e 1996. Na mesma época as agências Publicis e
Norton criaram uma produtora web chamada InterNort.

Outras agências se destacaram na utilização da web para veicular publicidade: FNazca,
Grotera, Euro, WBrasil e McAnn. Mais recentemente a Hello, agência especializada,
pertencente à Agência África, e a unidade digital da Young & Rubican”.

Publicidade na Internet


  • ANÚNCIO EM BUSCADORES
  • GOOGLE
  • YAHOO
  • ANÚNCIO EM PORTAIS
  • UOL
  • TERRA
  • ANÚNCIO EM VERSÕES ON LINE, DE VEÍCULOS DA MÍDIA TRADICIONAL
  • O GLOBO
  • REVISTA VEJA
  • ANÚNCIO NA REDE SOCIAL
  • TWITTER

Anúncios Google


Crie seus próprios anúncios

Crie anúncios e escolha palavras-chave relacionadas ao seu negócio. Seus anúncios são
exibidos no Google

Quando as pessoas pesquisarem no Google usando uma de suas palavras-chave, seu anúncio
poderá ser exibido próximo aos resultados de pesquisa. Agora você anuncia para um público-
alvo que já está interessado em você.


Atraia clientes

As pessoas podem simplesmente clicar no seu anúncio para fazer uma compra ou saber mais

sobre você. Não é preciso uma página da web para iniciar – o Google ajudará você a criar
uma página gratuitamente. É muito simples.


O Google AdWords oferece: Alcance segmentado

Agora você pode anunciar para pessoas que fazem pesquisas no Google. Mesmo que seu
anúncio já esteja sendo exibido nas páginas de resultados de pesquisa do Google, o AdWords
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você pode definir um orçamento diário de dez reais e um custo máximo de dez centavos por
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Você só será cobrado quando alguém clicar no seu anúncio, e não quando ele for exibido.
As opções de pagamento variam de acordo com o país e a moeda.

Web Marketing


O web marketing é o nome dado ao conjunto de instrumentos e "modus operandi" que realça
a presença ou a existencia de uma empresa, profissional, pessoa, ou mesmo uma idéia em

uma área pré definida ou em toda rede mundial de computadores interligados com a utilização
da internet. É fundamental a divulgação de sites nos buscadores, razão que, somente cerca
de 20% a 25% de tudo que existe na WEB é publicada nos buscadores, e são responsáveis
pela maioria de acessos aos sites. Para isso, os profissionais da WEB cadastram seus sites em
diversos tipos de Buscadores, entre elas, Site de Busca, Guia Local e Guia de Busca Local.

Os profissionais de WEB Marketing fazem a tarefa de cadastrar os sites a deixar ao sistema
automático dos buscadores(robots) para obterem resultados melhores devido a caracteristica
de cada tipo de buscador.

As ações de Web marketing podem ser classificadas entre 'ativas" e 'receptivas', sendo que
a primeira trata dos projetos e atividades feitas o sentido de despertar a atenção dos usuários
(consumidores) para uma comunicação específica enquanto que as receptivas tratam do
ambiente digital para onde o usuário é direcionado.

O webmarketing também pode ser chamado de marketing na web, marketing na internet, ou
ainda, e-marketing.

Algumas ferramentas podem ser citadas:

• Websites institucionais
• Hotsites promocionais e/ou temporários
• SEO - Search Engine Optimization
• SEM - Search Engine Marketing - Ações de links patrocinados
• E-mail marketing
• Ações de Web 2.0 e colaborativas, como Blogs, videologs, conteúdos colaborativos,
fóruns, entre outros

O webmarketing quando trabalho dentro do ambiente corporativo, trata do conceito do
marketing dentro da web, auxiliando as empresas a captarem Leads (clientes potenciais)
qualificados. Ou seja, pessoaas que buscaram informações sobre seus produtos e ou serviços
na web e se interessaram pelas suas soluções.

Todas as ferramentas citadas acima são válidas também para o abiente corporativo,
destacando o uso bastante atual de Blogs Corporativos, onde as empresas buscam uma
aproximação com seus clientes e/ou potenciais clientes.

A história da publicidade na Internet


Tudo começou em 1995 quando a Netscape entrou para a bolsa com o browser que dominou o
mercado no início.

Inicialmente era tudo um repositório de texto, imagens e som, com ligações (links) entre
eles. Logo de seguida a informação começou a crescer e apareceram os directórios de sites
para organizar e categorizar informação: Sapo em Portugal, Yahoo nos USA. Nesta fase, a
publicidade era contratada individualmente e de forma manual entre os "publishers" (os donos
da informação) e os "advertisers" (os anunciantes).

Baseada na forma como a publicidade era contratada nos meios offline (jornais e revistas),
o modelo CPM (baseado no número de leitores dos jornais ou revistas), significa "Custo Por
Mil impressões" (Cost Per Thousand em Inglês - o M vem do número romano M - mil), a
publicidade online foi transaccionada nos primeiros tempos num modelo CPM (número de
vezes que é mostrado o anúncio) ou em modelo de período de permanência da publicidade no
site.

Obviamente que os sites com uma segmentação mais interessante para os anunciantes,
poderiam cobrar um CPM superior do que os sites sem segmentação, ou com uma
segmentação pouco valiosa (em termos comerciais). No entanto, como na internet a
publicidade pode provocar uma acção imediata, um clique, que pode ser facilmente
contabilizado, surgiu um novo modelo de cobrar: CPC "Custo Por Clique" (Cost Per Click).
E neste caso o anunciante não paga pela visualização da publicidade, mas sim pelo clique na
publicidade.

A grande revolução que este modelo trouxe foi o facto de ser possível medir em tempo real
os resultados da publicidade que está a ser feita em cada um dos locais onde ela passa. Os
anunciantes deixam de ter o risco de colocarem o anuncio num site e este não ter impactos nos
utilizadores: esse risco passa para o "publisher" que passa a receber apenas se a publicidade
for bem sucedida e existirem muitos cliques na publicidade.

quarta-feira, 27 de junho de 2012

terça-feira, 26 de junho de 2012

História dos Navegadores


Com o advento da Internet, ampliou-se o campo da informação e, para utilizarmos
todos os recursos disponíveis na rede, é necessário um software que possibilite a
busca por elas. E é aí que entram os navegadores.

Também conhecido como browser, o navegador é um dos principais softwares
de um computador, ainda mais nessa era de web 2.0, onde quase tudo o que
precisamos está online.

Tim Berners-Lee, que foi um dos pioneiros no uso do hipertexto como forma de
compartilhar informações, criou o primeiro navegador, chamado WorldWideWeb,
em 1990. Desde então, o desenvolvimento dos navegadores tem sido
intrinsecamente ligado ao desenvolvimento da própria Web.

A Web, entretanto, só explodiu realmente em popularidade com a introdução
do NCSA Mosaic, um navegador gráfico (em oposição a navegadores de modo
texto) rodando originalmente no Unix, mas que foi também portado para o Apple
Macintosh e Microsoft Windows logo depois. A versão 1.0 do Mosaic foi lançada em
setembro de 1993 por Marc Andreesen, o líder do projeto.

Abaixo um pouco da história dos principais navegadores.


1991 – WWW





Criado por Tim Berners-Lee, o WorldWideWeb foi o primeiro navegador da web.
Mais tarde, para não confundir-se com a própria rede, trocou de nome para Nexus.


1993 – Mosaic





Foi o primeiro navegador a rodar no Windows, fator determinante para a
abertura da web para o público em geral. Marc Andreessen, o líder do time
que desenvolveu o Mosaic, saiu da NCSA e, com Jim Clark, um dos fundadores
da Silicon Graphics, Inc. (SGI) e outros quatro estudantes formados e nomeados
da Universidade de Illinois, iniciaram o Mosaic Communications Corporation.
Mosaic Communications finalmente se tornou a Netscape Communications
Corporation, produzindo o Netscape Navigator.

1994 – Netscape





O Netscape trouxe todas as características que um browser moderno oferece nos
dias de hoje, como por exemplo a navegação por abas, o bloqueio de pop ups,
suporte a cookies e histórico de visitas, entre outros. Reinou absoluto durante anos,
mas já em 2002 seus usuários se resumiam a alguns poucos gatos pingados. Um
dos motivos foi o fato da Microsoft passar a incluir, já em 1995, o Internet Explorer
junto com o sistema operacional Windows. Era o início de um novo reinado no
mundo dos browsers...

1995 – Internet Explorer 1.0





Em 1995, a Microsoft entra na briga dos navegadores com seu Internet Explorer
1.0, parte integrante do pacote 'Plus' do Windows 95. Com isso, teve início
a ‘guerra dos navegadores’.

A guerra dos navegadores Web é o nome dado a um período de quatro anos
(de 1995 a 1999) no qual a empresa Netscape, produtora do software browser
homônimo, perde a sua liderança absoluta no mercado de navegadores para a
Microsoft.

Este período resultou em uma reversão total no uso de um software para outro,
além de gerar projetos como o Mozilla e o Opera.


1996 – Internet Explorer 3.0

Em agosto, a Microsoft lança a versão do navegador que começaria a ganhar
terreno na briga com a Netscape. Entre as novidades estão o suporte a CSS
(linguagem de estilo que auxilia no visual e na construção das páginas), além de
um programa leitor de e-mail - produto já embutido no Netscape 2.0. No mesmo
ano, é lançado a versão 3 do Netscape e a primeira do Opera.

1997 - Internet Explorer 4.0

A quarta versão do navegador da Microsoft é a primeira a ser incluída no sistema
operacional de empresa, o Windows 98. A decisão deu origem a uma ação anti-
truste movida pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos, que alegava que a
MS estaria utilizando táticas monopolistas para ganhar o mercado de browsers.
Com o navegador interligado ao sistema operacional, os usuários, pela praticidade,
iriam automaticamente utilizá-lo ao invés de fazer o download do Netscape
Navigator/Comunicator.


1998 – Mozilla





A Netscape anuncia a liberação do código-fonte de seu navegador. Com isso, o
download do programa se torna grátis e sua programação, open-source, livre para
ser usada e modificada por qualquer um. Para divulgar o código, a Netscape cria a
comunidade Mozilla, que anos depois lançaria o Firefox.

2000 – Opera





O Opera é um navegador criado em 1994 pela empresa estatal de
telecomunicações da Noruega e foi a primeira alternativa leve para os usuários.

Recentemente perdeu seu posto de "navegador alternativo" para o Mozilla Firefox,
mas conta ainda com uma fiel comunidade de usuários. Diversos dos recursos mais
modernos existentes entre os navegadores vieram do Opera e foram copiados para
os demais.

Em sua quinta versão, o navegador Opera tenta o modelo adware - gratuito para
usuário, mas sustentado por anúncios embutidos no navegador.

2003 – Safari





Até 2003, a plataforma Mac usava navegadores Netscape. Em 2003, a Apple
anuncia seu próprio navegador, o Safari, incluído como o navegador padrão a partir
do sistema operacional Mac OS X v10.3.
Com uma interface simples, suas funções são básicas: Abas, bloqueador de pop-
ups, baixador de arquivos, leitor de notícias RSS e modo privado que evita que
terceiros monitorem sua navegação.

2004 – Firefox





Em 2004 é lançado o Firefox 1.0, que surgiu como uma versão mais simplificada
do Mozilla. Além de ser gratuito e de código aberto, o software ficou conhecido
por sua navegação por abas, apesar de não ser pioneiro na funcionalidade - o
navegador Ibrowse e o Opera disponibilizaram o recurso antes.
Atualmente o Firefox é o maior rival da Microsoft no mercado dos navegadores e
detém no mundo cerca de 20% do ramo, contra 70% do IE.

2008 – Chrome





Depois de muita especulação, o Google finalmente se lança no mercado
de navegadores em setembro do ano passado com o Chrome, um
navegador 'projetado do zero' e com a promessa de ser mais rápido, seguro e
estável que os concorrentes.
Entre seus pontos altos, a estrutura de processamento do programa, em que cada
aba roda um processo em paralelo, o que, segundo o Google, pouparia recursos do
sistema e preveniria vazamentos de memória e travamentos do computador.

Notícias de 2009

No final do ano passado, duas noticias importantes movimentaram o
universo dos navegadores Mozilla Firefox e Google Chrome.

O Chrome, até então rodando em versão beta, foi ‘promovido’ e saiu
da versão de testes, pois, segundo seus desenvolvedores, ele estava
funcionando perfeitamente e sem nenhum tipo de bug para atrapalhar o
internauta.

Outro fator que influenciou na decisão dos desenvolvedores do Chrome foi
o fato do software ter sido atualizado 14 vezes, desde o seu lançamento.
Com isso, ele chegou a uma fase avançada de desenvolvimento e de
melhorias e, agora, precisa apenas de pequenas evoluções.

Na mesma semana que o Chrome passou de beta a versão final, os
desenvolvedores do Firefox lançaram a versão Beta 2 do software. É mais
um passo para finalizar o desenvolvimento da nova versão do Firefox,
prometido para o começo deste ano.

Dessa vez, o grande destaque é a ferramenta para navegar anonimamente
na internet. Com ela, o internauta entra em sites da web e não
deixa informações em cookies e nem dados que preencheu em sites
armazenados no computador. É uma ferramenta muito útil para quem
navega em computadores de lugares públicos, como escolas e lan houses.

Os desenvolvedores da Mozilla não fizeram nenhuma grande mudança na
interface do Firefox. Em compensação, modificaram bastante o motor do
software, que recebeu melhorias no código e o Java TraceMonkey. No final
das contas, essas mudanças deixaram o Firefox um pouco mais rápido para
carregar algumas páginas com scripts.

Participação de cada um na rede

De acordo com dados publicados no começo de 2009 pela consultoria
Net Applications, o Internet Explorer voltou a perder espaço para outros
navegadores, caindo de 69,77% para 68,15% de participação no mês de
dezembro. Em novembro, a participação do navegador da Microsoft era de
71,27%.

Por outro lado, os browsers Safari, Firefox e Chrome saíram ganhando com
a queda de participação do IE. O Firefox agora é usado por 21,34% dos
internautas - em novembro a participação era de 20,78%. O Safari subiu
de 7,13% para 7,93% no mês passado, enquanto o Chrome, do Google,
alcançou 1,04%, contra 0,83% de participação em novembro. O Opera
manteve 0,71% de participação.

Atualizado – Maio de 2012

Em pesquisa realizada pelo site de métricas StatCounter, descobriu-se que o Internet
Explorer depois de décadas não é mais o navegador mais utilizado ao redor do mundo.
Pela segunda semana seguida, o navegador da Google, o Chrome lidera o mercado
mundial de navegadores.
Muito do sucesso do Chrome se deve a leveza e simplicidade do navegador, é claro que
os milhões investidos em publicidades e comerciais da Google ajudaram bastante.
Enquanto a Google agora tem 32,76% de fatia do mercado, a Microsoft tem “apenas” 31.94%
Vale lembrar que em algumas regiões do mundo o IE ainda é o navegador mais utilizado,
um caso é da America do Norte, onde o navegador ainda lidera.

Redes Sociais: Surgimento e evolução



A internet faz parte do dia-a-dia da grande maioria da população mundial, e dentro 
desse ambiente uma nova forma de comunicação vem ganhando bastante destaque
nos últimos anos, são elas as redes sociais da internet. Para compreender como se
deu a evolução das redes sociais na internet, é necessário um breve relato histórico 
sobre o seu surgimento. Iremos mapear as redes de maior relevância e observar as 
características de cada uma. Nesse primeiro momento iremos traçar toda a trajetória 
das primeiras redes sociais até chegarmos as mais populares redes sociais da atualidade.

Ao contrário do que muitos pensam falar de Redes Sociais não necessariamente 
significa falar de internet, o conceito das redes sociais é algo bem mais antigo que 
nossa famosa web. Redes sociais representa gente, interação social, troca social. 
Falar do surgimento das redes sociais nos leva ao início da civilização onde o homem 
se reunia em torno de uma fogueira para compartilhar gostos e interesses.

As Redes sociais surgem exatamente dessa necessidade do ser humano em 
compartilhar com o outro, criar laços sociais que são norteados por afinidades entre 
eles. Dessa forma, entendemos redes sociais como qualquer grupo que compartilhe de um 
interesse em comum, um ideal, preferencia, etc. Exemplos de redes sociais: Clube 
de futebol, igreja, sala de aula, empresa. Quando essa interação social parte para o 
ambiente online, nesse momento temos as chamadas redes sociais digitais, estas tem 
passado costantemente por uma série de evoluções.

A Evolução das Redes Sociais

Após o surgimento da internet, logo em seguida na década de 90  a web seria 
idealizada por Tim Berners-Lee,  que tinha como propósito inicial o compartilhamento 
de arquivos com seus amigos. Com o advento da web, os e-mails apareciam como a 
primeira forma de relacionamento nainternet. A troca de mensagens por e-mail era a 
única forma de comunicação e troca de arquivos disponíveis para os usuários.

Também conhecida como correio eletrônico (tradução da palavra e-mail para 
português) essa forma de interação entre os usuários é mantida até os dias de hoje.

Com o passar dos anos e o aumento considerável no número de internautas, 
foi sentida a necessidade da criação de uma ferramenta de comunicação mais 
abrangente e que permitisse uma ampliação nas redes de contatos. Haja vista que 
as mensagens eram limitadas somente a usuários dos quais se tinha o endereço 
eletrônico, por esse motivo as mensagens recebidas não poderiam ser repassadas 
com facilidade.

AOL Instant Messenger (1997)



Um dos primeiros provedores de internet, a América Online foi uma das pioneiras na
categoria bate-papo, com o AOL Messenger as primeiras mensagens instantâneas 
começavam a ser enviadas pela internet no ano de 1997. Mesmo com o acesso 
limitado aos assinantes do provedor, o AOL Messenger teve um papel importante na 
popularização das mensagens instantâneas.

Sixdegress



Também em 1997 a primeira rede social  que permitiu a criação de um perfil virtual, 
bem como a publicação e listagem de contatos, foi a Sixdegress. Segundo Nickson, 
Cristopher (2009) Esse novo modelo de rede social passou a permitir a visualização 
de perfis de terceiros. Após esse modelo de rede social, várias outras semelhantes 
foram criadas.

Friendster (2002)



Durante esse período entre 1997 e 2002 várias redes sociais foram criadas, uma 
das redes sociais dessa época que mais se aproxima do formato atual é a rede 
chamada Friendster.  Essa rede social  conquistou muitos internautas, pesquisas 
feitas na época revelaram que 1 em cada 126 usuários utilizavam essa rede social.
Com o conceito de circulo de amizades a Friendster encorajava laços de 
relacionamento entre pessoas com interesses em comum. Seguindo o mesmo perfil da 
Sixdegrees ela  também permitia a criação e divulgação de perfis e listas de contatos.
A Friendster registrou mais de três milhões de usuários cadastrados, assim como o 
grande número de usuários os problemas técnicos enfrentados pela rede social eram 
constantes. Atualmente ele ainda possui muitos usuários na Ásia.

My Space 2003



Logo após o sucesso da Friendster surgia à rede social conhecida como My Space, 
ela por sua vez era concebida como o “clone” da Friendster uma espécie de nova 
versão. Uma curiosidade a respeito dessa rede social foi a sua primeira versão feita, 
apressadamente, segundo relatos à rede social foi codificada em apenas dez dias.
Com o aperfeiçoamento o My Space se destacou por se mostrar uma rede social 
totalmente interativa, com espaços para músicas fotos e um blog que pode ser 
personalizado por cada usuário. O My space se tornaria uma das redes sociais mais 
populares do mundo, principalmente nos Estados Unidos.

LinkedIn: A rede social dos empresários (2003)



Lançada no ano de 2003, o Linkedin aparecia com uma proposta totalmente diferente 
das redes sociais daquela época. Ao contrário das demais essa rede social não 
tinha como foco a integração de grupos de amizades com interesses em comum. 
O assunto era profissional; conhecida como uma recurso para os empresários que 
queiram se comunicar com os outros profissionais o Linkedin trata a ligação entre os 
usuários com o termo conexões e não contatos como nas demais redes.

Web 2.0 e as redes sociais

O grande “Boom” das redes sociais aconteceu em 2004 com a chegada da web 2.0, 
ela que por sua vez indicava a chegada da segunda geração de comunidades, uma 
espécie de evolução da web criada nos anos 90. Entre janeiro de 1994 á janeiro
Essa evolução não estava ligada a atualizações técnicas, mas, a uma nova forma 
de utiliza-la e encara-la, tanto pelos seus usuários como também pelos próprios
desenvolvedores.
Apesar de muitos identificarem essa nova termologia como apenas uma estratégia de 
marketing, o fato é que exatamente no ano de 2004 seria lançada a rede social que 
surgiria como um grande fenômeno no Brasil e no mundo.

A Chegada do Orkut (2004)  



O Orkut foi criado pelo engenheiro turco e funcionário do Google chamado Orkut 
Büyükkokten, ele que levaria seu nome a rede social, criou o Orkut com a proposta de 
possibilitar aos usuários a criação de novas amizades. Em seu lançamento o público 
alvo seria os internautas americanos.
No entanto, a rede social faria maior sucesso em dois países em especial o Brasil 
e a Índia. O Orkut se tornou uma febre, inicialmente era necessário o envio de um 
convite por parte de algum amigo que  já estava participando da rede. Isso gerou uma 
enorme interação por parte dos usuários que dessa forma rapidamente difundiram o 
uso do Orkut.

Fundação do Facebook (2004)  



No mesmo ano outra rede social era criada, no inicio chamado de The Facebook, 
o Facebookseria fundado pelos ex-estudantes da Universidade de Harvard Mark 
Zuckerber, Dustin Moskovitz,Eduardo Saverin e Cris Hughes.
No seu inicio funcionaria de forma restrita somente para os estudantes  de Harvard. 
Com o passar do tempo foi expandindo para outros campos estudantis e somente em 
2006, qualquer usuário com mais de 13 anos poderia criar o seu perfil no Facebook.
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Chegada do Twitter (2006)



No ano de 2006 criado pela Obvios Corp, seria lançada a rede social Twitter, até 
então considerada a mais inovadora no que se refere à velocidade da informação. O 

termo Twitter foi inspirado no som de um pássaro que emite sons para comunicar os 
demais pássaros sua atual localização e atividade.
Com características bem diferentes das demais redes sociais, e com  apenas 140 
caracteres para publicação de algum conteúdo o Twitter passou alguns anos no 
anonimato.  O Orkut até meados de 2008 era grande preferência da maioria dos 
brasileiros, mas, a partir do ano de 2009 o Twitter foi conquistando cada vez mais 
espaço se tornando hoje uma das principais redes sociais do mundo.

Chegada do Google+(2011)  



Após algumas tentativas frustradas de lançar uma rede social que realmente fizesse 
sucesso, o Google lançou o novo projeto chamado de Google+ ou plus. A gigante das 
buscas lancaria seu novo projeto dando destaque nos círculos e a Social Search.

A ideia inicial da rede Google+ seria permitir uma interação dos usuário de maneira 
seletiva, dividindo em círculos cada grupo de amizade. Utilizando ferramentas como o 
Hangout onde é possível fazer uma conferência em tempo real com vários usuários, o 
Google trouxe a presença de grandes artitas para representar a rede social.

O sucesso de cadastros no Google+

A rede social teve um pico de 90milhões de cadastros, um verdadeiro sucesso. No 
entanto, isso não se converte em usuários ativos na rede social, principalmente no 
Brasil onde a grande favorita ainda é o Facebook. O Google recentemente criou a 
Search your world onde relaciona diretamente o Google+ com os resultados de busca.



Hoje as redes sociais são utilizadas por internautas de todas as idades, e em todo 
mundo. Além dos milhares de internautas presentes nas redes, várias empresas estão 
participando desse ambiente digital.  Hoje o planejamento estratégico para as redes 
sociais é fundamental.   

Boom das mídias Sociais

Após o grande “Boom” das redes sociais em 2010/2011 entramos no ano de 2012 com 
um novo cenário onde as redes sociais deixaram de ser vistas como algo passageiro, 
para desempenhar um papel fundamental como ferramenta de comunicação em 
tempo real. Empresas, usuários, profissionais ou não eles estão na internet e 
acessando as redes sociais.
  

Cuide da sua imagem nas redes sociais

Vez ou outra, os jornais online e offline estão falando sobre o poder das redes sociais 
e como elas tem desenvolvido esse papel no novo cenário da comunicação digital. 
Muitos sabem usar essas ferramentas ao seu favor, porém, tantos outros tem se 
prejudicado bastante com o mal uso dessas ferramentas.
Empresas que se prejudicam em seu mercado por não ter um planejamento 
estratégico no momento da utilização dessa ferramenta, profissionais perdendo os 
seus empregos pela falta de bom senso no momento de “tweetar” ou postar no “face”. 
Abaixo uma pequena discussão sobre os cuidados com o que você fala na internet, e 
como isso pode prejudicar seu trabalho e uma possível contratação.

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Internet Marketing



O Internet Marketing é uma das melhores e mais seguras apostas empresariais para o futuro.

  • O mundo está na internet.
  • A população já passa mais tempo na internet que a ver TV.
  • A maioria das compras é iniciada na internet (análise/pré-compra)
  • Os jornais em papel estão a perder clientes todos os dias. A nova geração consulta noticias na internet.
  • As Páginas Amarelas deixaram de ser a referência para potenciais clientes. Agora procuramos empresas e serviços na internet.

O internet marketing – enquanto ferramenta abrangente de publicidade e posicionamento das empresas e serviços na internet – assegura que a sua empresa é vista por aqueles que a procuram.

Oportunidades de ouro para quem sabe!


A verdade é que, como habitualmente, Portugal ainda está atrasado em relação aos melhores do mundo nesta área. Esse fato permite que as empresas com mais olho para o negócio tenham uma oportunidade de ouro para lucrar antes de todos os outros acordarem.

É inevitável que as empresas comecem a despertar para o que se passa – afinal, as grandes marcas investem milhões de euros na internet mês após mês. Claramente só investem porque têm retorno.

Certo? Por isso é que as pequenas empresas já começam a abrir os olhos numa tentativa de captar este mundo gigantesco que é a comunidade portuguesa na internet, dia pós dia, a procurar produtos, empresas e serviços.

A verdade é que, quem deseja fazer dinheiro atualmente, deve ter uma forte presença na internet.

  • Acha difícil acreditar? Não é, pode ser provado.
  • Acha caro? Muito provável, mas mais caro é ficar parado a ver a sua empresa morrer
  • Acha impossível ter mais visibilidade, mais clientes e mais lucros na internet? Acredite que é bem possível, bem real e faz toda a diferença nos lucros anuais. 

 Exemplos de sucesso?

Uma empresa algarvia de construção de piscinas. O site que tinham era um poço de problemas, não tinha nem bons rankings orgânicos, nem boa taxa de conversão dos milhares de euros gastos em Google Adwords. Pagaram pelo site quase 2 mil euros e aquilo mais parecia um muro que afastava as pessoas.

Solução? Começar do zero. Tudo do zero: novo site, novos textos, novas abordagens ao publico alvo, definição de um bom funil de vendas, testes exaustivos, nova imagem global, entre outros aspetos fulcrais ao marketing web atual.

Resultado? Site autoritário no Google, domina diversas keywords nos rankings orgânicos, quadruplicou o número de visitantes diários, converte o tráfego de Adwords como nunca e tem mais pedidos de orçamento num mês que anteriormente num ano inteiro – e tudo com muito menos investimento em publicidade paga.

Quanto ao aumento dos lucros são números confidenciais – mas são de tal maneira impressionantes que este cliente assegurou um serviço mensal de gestão do seu internet marketing num todo, e por um longo periodo.

Vantagens do investimento?


Muitas. Mas podemos começar pelos rankings no Google por dezenas de palavras-chave relevantes para os lucros. Outra vantagem óbvia é a taxa de conversão da publicidade paga @ Google Adwords: antes investiam 500 euros para ter um pedido de orçamento – agora investem uma fração desse valor e têm diversos pedidos por mês. E podemos terminar com o posicionamento da marca junto do público. Neste momento as pessoas nem perguntam se a empresa é mesmo real, se podem ir lá ver.



Internet é segunda em publicidade no Brasil

Pesquisa da IAB Brasil mostrou que a mídia fechou 2011 com um faturamento de 3,33 bilhões de reais, crescimento de 37,3%
São Paulo - São Paulo - A internet superou os jornais, no primeiro trimestre deste ano, e se tornou a segunda mídia com maior receita publicitária no Brasil, de acordo com um relatório elaborado pelo Interactive Advertising Bureau (IAB Brasil).
No total, a web ficou com 11,98% da fatia total da publicidade do primeiro trimestre de 2012.
Segundo o estudo, o meio fechou o ano de 2011 com faturamento de 3,33 bilhões de reais – crescimento de 37,3% em relação a 2010. Desses, 1,45 bi foram investidos em publicidade display enquanto outros 1,88 bi foram colocados em ferramentas de busca - crescimentos de 19,24% e 55%, respectivamente.
A TV aberta liderou o ranking em 2011 com 59,4% de participação. Os jornais aparecerem na segunda posição, com 11,1% de share, seguido da internet, com 11%, e das revistas com 6,7%. Considerando apenas a mídia display, a participação da web em 2011 cai para 5,11%.
Segundo um outro relatório da Projeto Inter-Meios, o investimento publicitário na internet no primeiro trimestre deste ano foi de 330,4 milhões reais, aumento de cerca de 25% sobre o mesmo período do ano passado.
De acordo com a IAB Brasil, a internet deve fechar o ano de 2012 com 13,7% de participação no mercado publicitário.
No Estados Unidos, a participação da web na publicidade é de cerca de 19,9% enquanto no Reino Unido é de 31,8%.

A Internet em números...

Número de usuários
Segundo o Ibope NetRatings, somos 79,9 milhões de internautas tupiniquins, sendo o Brasil
o 5º país mais conectado. De acordo com a Fecomércio-RJ/Ipsos, o percentual de brasileiros
conectados à internet aumentou de 27% para 48%, entre 2007 e 2011. O principal local de
acesso é a lan house (31%), seguido da própria casa (27%) e da casa de parente de amigos,
com 25% (abril/2010). O Brasil é o 5º país com o maior número de conexões à Internet.

Internautas ativos
46,3 milhões de usuários acessam regularmente a Internet. 38% das pessoas acessam à web
diariamente; 10% de quatro a seis vezes por semana; 21% de duas a três vezes por semana;
18% uma vez por semana. Somando, 87% dos internautas brasileiros entram na internet
semanalmente.
Segundo Alexandre Sanches Magalhães, gerente de análise do Ibope//NetRatings, o ritmo de
crescimento da internet brasileira é intenso. A entrada da classe C para o clube dos internautas
deve continuar a manter esse mesmo compasso forte de aumento no número de usuários
residenciais.

Tempo médio de navegação
Desde que esta métrica foi criada, o Brasil sempre obteve excelentes marcas, estando
constantemente na liderança mundial. Em julho de 2009, o tempo foi de 48 horas e 26
minutos, considerando apenas a navegação em sites. O tempo sobe para 71h30m se
considerar o uso de aplicativos on-line (MSN, Emule, Torrent, Skype etc). A última marca
aferida foi de 69 horas por pessoa em julho de 2011.


E-MAIL
3.146 mil milhões – número de contas de e-mail em todo o Mundo
27.6% – O Microsoft Outlook foi o cliente de e-mail mais popular
19% – Percentagem de spam entregue nas caixas de e-mail e emails corporativos, apesar dos
filtros anti-spam
112 – Número de e-mails enviados e recebidos por dia pela média de utilizadores corporativos
71% – Percentagem do tráfico de e-mail por todo o mundo que era spam (Novembro/2011)
360 milhões – Número total dos utilizadores do hotmail (o maior serviço de e-mail no mundo)
$44.25 – Retorno estimado de cada $1 de investimento em marketing via e-mail
40 – Anos passados desde que o primeiro e-mail foi enviado, em 1971
0.39% – Percentagem de e-mail que foi malicioso (Novembro/2011)

WEBSITES
555 milhões – Número de Sites (December/2011)
300 milhões – Sites adicionados em 2011

SERVIDORES
239.1% – Crescimento do número de sites Apache
68.7% – Crescimento do número de sites IIS
34.4% – Crescimento do número de sites NGINX
80.9% – Crescimento do número dos sites Google

DOMÍNIOS
95.5 milhões – Número de domínios ‘.com’ até ao final de 2011
13.8 milhões – Número de domínios ‘.net’ até ao final de 2011
9.3 milhões – Número de domínios ‘.org’ até ao final de 2011
7.6 milhões – Número de domínios ‘.info’ até ao final de 2011
2.1 milhões – Número de domínios ‘.biz’ até ao final de 2011
220 milhões – Número de domínios registados (últimos 4 meses de 2011)
86.9 milhões – Número de códigos de domínio de topo (.CN, .UK, .DE, …), nos últimos 4 meses
324 – Número de domínio de topo
28% – Mercado para BIND, número um dos servidores DNS
$2.6 milhões – O preço do ‘social.com’, o domínio mais caro, vendido em 2011

UTILIZADORES
2.1 mil milhões– Utilizadores da Internet em todo o Mundo
922.2 milhões – Utilizadores da Internet na Asia
476.2 milhões – Utilizadores da Internet na Europa
271.1 milhões – Utilizadores da Internet na América do Norte
215.9 milhões – Utilizadores da Internet na América Latina e Caraíbas
118.6 milhões – Utilizadores da Internet em África
68.6 milhões – Utilizadores da Internet no Médio Oriente
21.3 milhões – Utilizadores da Internet na Oceania e Austrália
45% – Partilha feita por utilizadores com idade inferior a 25 anos
485 milhões – Número de utilizadores da Internet na China, superior a qualquer outro local no
Mundo
36.3% – Percentagem de penetração da China na Internet
591 milhões – Número de assinaturas fixas (com fio) de banda larga em todo o Mundo
DISPOSITIVOS MÓVEIS
1.2 mil milhões – Número de assinaturas de banda larga móvel em todo o Mundo
5.9 mil milhões – Número estimado de assinantes móveis em todo o Mundo
85% – Percentagem de dispositivos vendidos em 2011 que incluiam browser
88% – Trafégo global na web do iPad em Dezembro

VÍDEOS
1 bilião – Número de vídeos reproduzidos no YouTube
140 – Número de reproduções no YouTube por cada pessoa na Terra
48 horas – Quantidade de vídeos enviados para o YouTube a cada minuto
1 – O vídeo mais visto no YouTube durante 2011 foi ‘Rebecca Black – Friday’
82.5% – Percentagem de audiência nos EUA que via vídeos online
76.4% – Percentagem YouTube no mercado de sites de vídeo nos EUA (Dezembro/2011)
4,189,214 – Número de novos utilizadores do Vimeo
201.4 mil milhões – Número de vídeos vistos por mês online (Outubro/2011)
88.3 mil milhões – Vídeos vistos por mês no Google sites, incluindo YouTube (Outubro/2011).
43% – Percentagem de todos os vídeos vistos em todo o Mundo, entregues por sites da
Google, incluindo o YouTube

IMAGENS
14 milhões – Número de contas criadas no Instagram durante 2011
60 – Número médio de fotografias enviadas, por segundo, para o Instagram
100 mil milhões – Número estimado de fotografias no Facebook em meados de 2011
51 milhões – Número total de utilizadores registados no Flickr
4.5 milhões – Número de fotografias enviadas para o Flickr a cada dia
6 mil milhões – Fotografias alojadas no Flickr (Agosto/2011)
1 – A câmara no iPhone 4 da Apple torna-se a mais popular no Flickr
Publicidade on-line
A internet se tornou o terceiro veículo de maior alcance no Brasil, atrás apenas de rádio e TV.
87% dos internautas utilizam a rede para pesquisar produtos e serviços. Antes de comprar,
90% dos consumidores ouvem sugestões de pessoas conhecidas, enquanto 70% confiam em
opiniões expressas online.

PREÇOS
Sem a menor sombra de dúvidas a internet via banda larga é mais vantajosa que a discada,
mas o que ainda afasta muitos brasileiros desta realidade são os altos preços cobrados por
operadoras de telefonia (caso da conexão ADSL) e de TV a cabo (caso da conexão via cabo).
Se compararmos com outros países, nossa realidade ainda é de um país que parece engatinhar
quando o assunto é acesso à internet, mesmo que pesquisas revelem que o brasileiro é o povo
que passa mais tempo conectado, ficando a frente de países como Japão, Estados Unidos,
França e Alemanha.
O preço da conexão banda larga no Brasil varia de acordo com a localidade e com a prestadora
de serviço.

Enquanto aqui convivemos com mensalidades absurdas, lá fora a realidade, é bem diferente e os preços, convertidos para reais, equivalentes a 1 Mbps de velocidade são várias vezes inferiores aos brasileiros.
Além disso, existem casos como o do Japão onde assinaturas de internet banda larga
residenciais poderão chegar até a 1 Gbps de velocidade. Isso mesmo, cabos de fibra ótica
proporcionarão velocidade de um 1 Gbps para usuários domésticos navegarem, jogarem e
fazerem seus downloads. A mensalidade fica por ¥5.985 (ienes), cerca de R$115, compare com os preços no Brasil e veja por si mesmo, pagamos um absurdo para usar a internet e usufruimos pouco
demais desse benefício se compararmos com os japoneses.

Web 4.0?

  • A Web evoluirá para um ambiente tridimensional. Em vez de uma Web 3.0, nós veremos uma Web 3D. Combinando elementos de realidade virtual com os mundos permanentes dos jogos online para múltiplos jogadores (MMORPGs), a Web poderia se tornar uma paisagem digital que incorpora a ilusão de profundidade. Você navegaria pela Web com uma perspectiva de 1ª pessoa ou através de uma representação digital sua chamada de avatar.

  • A Web se estenderá para muito além dos compuradores e dos telefones celulares. Tudo, desde relógios até televisores e roupas, terá acesso à Internet. Os usuários estarão constantemente conectados à Web e vice-versa. Cada agente de software de um usuário aprenderá mais sobre seu respectivo usuário observando eletronicamente suas atividades. Isso pode levar a discussões sobre o equilíbrio entre a privacidade individual e o benefício de se ter uma experiência de navegação personalizada.

  • A Web se fundirá com outras formas de entretenimento até que todas as distinções entre as formas de mídia sejam perdidas. Programas de rádio, programas de televisão e filmes dependerão da Web para chegar ao usuário.

Web 3.0: Como vai funcionar?

Os especialistas em Internet acham que a Web 3.0 será como ter um assistente pessoal que sabe praticamente tudo sobre você e que pode acessar toda a informação da Internet para responder qualquer pergunta sua. Muitos comparam a Web 3.0 com um banco de dados gigante. Enquanto a Web 2.0 utiliza a Internet para conectar pessoas, a Web 3.0 servirá para conectar informações. Alguns especialistas acreditam que a Web 3.0 substituirá a rede atual enquanto outros acreditam que ela existirá como uma rede independente.

Web 2.0 e 1.0: Uma breve recapitulação...

Entre todos os jargões e palavras de efeito da internet que passaram a ser de conhecimento do público, a Web 2.0 é provavelmente a mais conhecida. Embora muitas pessoas tenham ouvido falar dela, poucas conhecem o significado de Web 2.0. Algumas pessoas afirmam que o nome é nada mais do que uma estratégia de marketing feita para convencer os capitalistas aventureiros a investirem milhões de dólares em sites. O fato é que quando Dale Dougherty, da O'Reilly Media, lançou o termo, não existia uma definição clara. Também não havia qualquer acordo sobre a existência de uma Web 1.0.

Web 3.0: O futuro da internet

Alguns especialistas em internet crêem que a próxima geração da Web, Web 3.0, tornará tarefas como a pesquisa sobre filmes e sobre comida mais rápidas e mais fáceis. Em vez de múltiplas pesquisas, você poderá digitar uma ou duas frases complexas no seu navegador Web 3.0 e a rede fará o resto. No nosso exemplo, você poderia digitar "Eu quero ver um filme engraçado e depois comer em um bom restaurante mexicano. Quais são minhas opções?" O navegador Web 3.0 irá analisar sua pergunta, pesquisar a Internet por todas as respostas possíveis e então, organizar os resultados para você.

Mas não é só isso. Muitos desses especialistas acreditam que o navegador Web 3.0 irá agir como um assistente pessoal. Enquanto você navega pela Web, o navegador registra seus interesses. Quanto mais você usa a rede, mais o seu navegador aprende sobre você e menos específico você precisará ser quando perguntar alguma coisa. Com o tempo, você poderá fazer perguntas abertas para o navegador, como: "onde eu devo almoçar?" Seu navegador consultaria os registros de o que você gosta e o que não gosta, levaria em consideração o local onde você está e então, faria uma sugestão de uma lista de restaurantes.

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Web 2.0: O que é e como funciona?

Enquanto a Web 1.0 é estática, por assim dizer, onde seus conteúdos não podem ser alterados pelos usuários finais, a Web 2.0 destaca-se por ser dinâmica, por promover a interação entre o programador ou administrador com os seus usuários finais, no caso dos blogs, com seus leitores.

  Postar comentários, enviar imagens, enquetes e compartilhar arquivos. Nada disso era possível na Web 1.0, uma das marcas da mudança da Web 1.0 para a 2.0 foi que o usuário aumentou a sua taxa de upload, consequentemente, diminuindo a taxa de download, em outras palavras, o usuário está interagindo mais com a web e compartilhando mais informações.

  Algumas aplicações da Web 2.0 permitem que cada usuário personalize o conteúdo mostrado de acordo com sua preferência, como também o caso dos blogs, entre outros, permitido que somente seja mostrado o que ele considera relevante.

  Outro ponto principal da Web 2.0 é que o conteúdo de muitos sites geram comunidades, como é o caso das redes sociais, comentários em notícias e novamente, em blogs. Esse conteúdo deve ser aberto ao usuário, através de "Creative Commons", que são licenças que flexibilizam os direitos autorais que dão a permissão do usuário alterar esses conteúdos.